Presidente do Sindilegis rechaça fake news sobre contratos do Sindicato: “A transparência sempre foi uma meta da nossa gestão”

Diretoria esclareceu dúvidas sobre contratos do plano odontológico e do aluguel da sede da entidade

O presidente e o vice-presidente do Sindilegis, Petrus Elesbão e Alison Souza, respectivamente, detalharam as medidas positivas adotadas para a gestão do Sindicato e o cotidiano dos filiados. Os dirigentes rebateram durante live notícias falsas sobre a nova parceria com a Porto Seguro Odonto e a mudança da sede para a 610 Sul. Elesbão e Souza ressaltaram que a transparência e a eficiência pautam o trabalho da atual diretoria em prol do benefício dos sindicalizados.

Para assistir a íntegra da transmissão acesse aqui.

“A transparência sempre foi uma marca da nossa gestão e nós estamos aqui para esclarecer alguns contratos. O primeiro é o do plano odontológico. Nós reduzimos o preço do contrato, estamos oferecendo atendimento em todo o Brasil, inclusive com serviço de emergência, e isso então é motivo de denúncia?”, questionou Elesbão.

“Nós ampliamos a nossa rede credenciada com milhares de opções para o nosso filiado. Hoje nós gastamos R$ 135 mil para prestar esse serviço em todo o Brasil em 25.000 estabelecimentos em mais de 600 cidades. O serviço é melhor, a qualidade é melhor. “Nós contratamos uma operadora que tem uma rede de clínicas conveniadas com 70 anos de experiência. Essa denúncia é incompreensível”, afirmou Souza.

O contrato anterior custava R$ 140 mil. “A economia é expressiva e permitiu que a clínica da sede em Brasília fosse reformada. Além disso, hoje com o atendimento da Porto Seguro o filiado pode contar com uma série de serviços que não eram oferecidos gratuitamente como exames de raio-x”, ressaltou o chefe de gabinete da Presidência, Marcos França.

“O novo contrato permite atender filiados que moram em todos os estados e em todo o Distrito Federal. Além da clínica na 610 Sul, temos outras clínicas espalhadas pelo Distrito Federal e isso proporciona aos sindicalizados opções de atendimento perto de casa”, destacou o gerente jurídico, Marcos de Lara.

Outro ponto abordado na live foi a mudança da sede do Sindilegis do Setor de Autarquias Sul (SAUS) para a 610 Sul. De acordo com Alison, quando a atual diretoria assumiu, a estrutura do Sindicato estava dividida em dois locais: no Edifício Belvedere, no SAUS, com um custo de R$ 9 mil de condomínio; e na 610 Sul, cujo imóvel é de propriedade da Ascade, com um custo de aluguel de R$ 30 mil. No SAUS ficava a estrutura administrativa e na 610 os serviços da Odontolegis, da assessoria jurídica e da assessoria contábil. “Isso causava inúmeros transtornos, fora a questão da economia. Então nós trouxemos toda a estrutura para a 610 Sul e alugamos as salas que possuímos no Belvedere. Hoje nós pagamos R$ 26 mil de aluguel e com o valor que recebemos do aluguel do Belvedere mais o valor que nós deixamos de pagar de condomínio a economia é de cerca de R$ 28 mil. Ou seja, nós gastávamos R$ 39 mil e hoje nós temos um crédito mensal de R$ 2 mil. Na soma geral, hoje o Sindicato tem uma receita de R$ 41 mil por mês”, esclareceu.

O vice-presidente enfatizou que com a mudança houve também uma economia com a redução do número de funcionários: a folha da salarial caiu de R$ 430 mil para R$ 330 mil.

Marcos de Lara explicou o andamento da ação civil pública questionando o contrato de aluguel entre o Sindilegis e a Ascade. “O juiz da causa entendeu que não existe nenhuma forma de prejuízo ou inconveniente no contrato. Muito pelo contrário, tem um lado positivo na manutenção do imóvel e no auxílio financeiro à Ascade nesse momento em que os clubes passam por uma situação financeira delicada”, ponderou ao afirmar que vários servidores da Câmara frequentam o local e usufruem das academias com desconto.

“É uma relação de ganha-ganha, economicamente boa e positiva”, resumiu Alison. “Os filiados conseguem usufruir de todos os serviços em apenas um lugar com estrutura ampla, segura, confortável, moderna e com amplo estacionamento”, acrescentou França.

Alison rechaçou também a informação falsa de que o valor de R$ 1,3 milhão investido na reforma da sede seria desperdiçado. “É só fazer as contas. O contrato de aluguel tem o prazo de 12 anos. Com a mudança da sede, nós economizamos mais de R$ 40 mil por mês. Portanto, em dois anos e meio nós pagamos essa obra e ainda temos 10 anos de contrato pela frente. Ao todo são R$ 6,192 milhões em economia que serão usados em benefício dos filiados ao longo desse período”, concluiu.

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