Sindilegis entrará com ação judicial para buscar o pagamento da parcela compensatória

Decisão foi tomada após entidade esgotar todos os recursos administrativos para recebimento do direito

Nesta quinta-feira (16), o presidente do Sindilegis, Petrus Elesbão, e o vice-presidente Alison Souza estiveram reunidos com o presidente do TCU, ministro José Múcio e o secretário-geral de Administração, Luiz Henrique Pochyly, para tratar de alguns assuntos de interesse dos servidores.

Os dirigentes do Sindilegis agradeceram o apoio empreendido pelo Presidente na busca pelo pagamento administrativo da parcela compensatória. Ainda durante a votação do processo em plenário, em dezembro de 2017, o presidente Múcio se mostrou favorável à votação da parcela compensatória e sinalizou total apoio aos servidores.

Na ocasião, Alison Souza aproveitou para informar ao presidente Múcio que o Sindilegis irá entrar com uma ação judicial para buscar o pagamento da parcela: “Sabemos do empenho pessoal empreendido pelo ministro, durante o julgamento do processo, para garantir o pagamento administrativo do direito. Infelizmente não foi possível; portanto, iremos à Justiça para resguardar o direito dos servidores. O ministro nos desejou sucesso”.

Os servidores interessados na ação devem ficar atentos. Será convocada reunião para a próxima terça-feira (21), às 15h, no auditório Arnaldo Prieto, térreo do anexo III. Serão prestados todos os esclarecimentos a respeito do processo judicial. O encontro contará com a presença do advogado Juliano Costa Couto, responsável pelo caso.

Futuro das carreiras

Outro ponto que foi levado ao presidente do TCU foi o projeto, ainda em processo de construção, de debater o futuro das carreiras dos servidores da Câmara, do Senado e do TCU. Alison explica que a ideia está sendo formatada e, no momento apropriado, será levada ao conhecimento de todos.

O objetivo do projeto é criar um espaço de debate que colabore para a formação de uma visão de futuro das atividades e competências das instituições e, por consequência, dos cargos. “Precisamos discutir o futuro das instituições e carreiras às quais pertencemos. O que esperamos, como sermos ainda mais úteis à sociedade, que evoluções são necessárias para nos adaptarmos à tecnologia e à chamada ‘nova economia’, como aprimorar os resultados de auditorias, pesquisas, processo legislativo e tantos outros trabalhos relevantes que desenvolvemos nas três Casas. Devemos participar mais desse processo de discussão e o Sindilegis pretende fornecer o ambiente adequado para isso”.

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