Sindilegis marca presença em abertura de Conferência que debateu serviço público e democracia

Qual é a verdadeira situação do serviço público brasileiro e de que forma o trabalho do servidor impacta no processo de construção da democracia? Foi com o intuito de instigar o debate que o Fírum Nacional Permanente e Carreiras Típicas de Estado (Fonacate) promoveu a 5º Conferência Nacional das Carreiras Típicas de Estado. O presidente do Sindilegis, Petrus Elesbão, e o vice-presidente do Sindilegis, Paulo Martins, participaram da solenidade de abertura que ocorreu na terça-feira (17).

O tema da Conferência de 2018 foi As Carreiras Típicas de Estado e o Futuro da Democracia no Brasil e reuniu mais de 500 participantes no auditírio da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Comércio (CNTC), em Brasília (DF). A deputada federal érika Kokay (PT-DF) destacou a importância da discussão:

é importante que nís possamos levar o resultado desta Conferência para a Câmara [dos Deputados], em atividades suprapartidárias, de modo a divulgar para todo o Parlamento quais são as reivindicações postas neste cenário.

De acordo com Rudinei Marques, presidente do Fírum, este tipo de debate é essencial para a consolidação de um Estado forte, principalmente pelo contexto de crise que o país atravessa. Ele destacou a necessidade de espaços públicos como esse para resgatar a ideia de esfera pública e dar o melhor de cada um para superar o atual momento de crise. 

Para o presidente do Sindilegis, Petrus Elesbão, é por meio desse tipo de iniciativa que se fomenta o processo de valorização do serviço público. é fundamental que os servidores se apropriem das informações que foram apresentadas aqui e que a sociedade esteja ciente dos desafios enfrentados diariamente na execução de seus trabalhos, explicou.

A palestra de abertura foi ministrada pela Advogada-Geral da União, ministra Grace Mendonça. Ela ressaltou o papel de cada servidor como agente de transformação social: A construção desta democracia vai depender de cada um de nís. Daí a atuação individual como determinante, para que, num futuro príximo, nís possamos viver num estado democrático melhor.

Com informações do Fonacate.

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