Nova programação traz Banda Magoo, Digão dos Raimundos, Pedro Paulo e Matheus e outros sucessos. Primeira edição bateu 15 mil visualizações e arrecadou R$ 18,5 mil reais e mais de 14 toneladas de alimentos
A primeira edição do SALVE O SOM foi um verdadeiro show de solidariedade! E a boa notícia é que o projeto vai continuar: a nova programação estreia na próxima segunda-feira, 18 de maio, com apresentações de Fábio Cavanha (18h), Allan Massay (19h30) e Banda Magoo (21h). A iniciativa, fruto de parceria entre o Sindilegis, o Sindjus-DF e o portal Metrópoles, promoveu 12 lives com músicos de Brasília entre os dias 27 e 30 de abril, batendo 15 mil visualizações e arrecadando R$ 18,5 mil reais e mais de 14 toneladas de alimentos (saiba mais aqui).
“A crise, infelizmente, não acabou. Precisamos continuar unidos e mobilizados. Os trabalhadores da cultura estão fazendo um trabalho essencial neste momento e continuam precisando do nosso apoio. Assim como milhares de famílias que perderam sua fonte de sustento pela necessidade do isolamento. Vamos ajudar levando alegria pra casa das pessoas e comida para a mesa de quem precisa”, disse o presidente do Sindilegis, Petrus Elesbão.
Na quarta, dia 20, o palco virtual será de Carol Nogueira (samba), às 18h; Daniela Firme (rock), às 19h30; e Pedro Paulo e Matheus (sertanejo), às 21h. No dia 27, o show fica por conta do Vital (pop rock), às 18h; Digão, da Banda Raimundos (rock), às 19h30; e Banda LAVI (electro pop), às 21h. No dia primeiro de junho, encerram com chave de ouro a segunda edição do projeto a sueca Kajsa Beijer (jazz, soul e R&B), às 18h; e as bandas 7 na Roda (samba), às 19h30; e Thiago e Gabriel (sertanejo), às 21h. As lives serão transmitidas no YouTube e Instagram do Metrópoles, do Sindilegis e do Sindjus-DF.
O SALVE O SOM nasceu da união de forças entre servidores públicos capitaneada pelo Sindilegis, o Sindjus-DF e o portal Metrópoles, com apoio do Fonacate, Legis Club Brasil, agência Fermento e Sicoob Legislativo, entre outras entidades. A partir do slogan “Juntos pela música e pela vida”, o projeto tem o objetivo de criar uma rede de solidariedade para gerar renda para os artistas e profissionais da cultura e arrecadar alimentos para pessoas em situação de vulnerabilidade. O segmento de arte, cultura e entretenimento foi o primeiro a ser impactado pela crise econômica decorrente da COVID-19 e, sem dúvida, será o último a sair. Do total arrecadado, 70% será rateado entre artistas, produtores e técnicos, enquanto 30% será destinado à compra de alimentos para doação a famílias carentes.
“O projeto é grandioso em sua essência e sua finalidade. Foi pensado justamente para fazer o bem, distribuir solidariedade, carinho e esperança para pessoas menos favorecidas nos quatro cantos do Distrito Federal. Temos orgulho de participar de uma iniciativa dessa envergadura”, destaca Costa Neto, do Sindjus-DF.
Famílias carentes do assentamento Núcleo Rural Campão Comprido, em São Sebastião, já foram beneficiadas com cestas básicas. Em outra ação dentro do projeto, a Villa Samaritana foi presenteada com cinco máquinas de costura e uma máquina para corte de tecidos graças a uma parceria com a Liga do Bem – um grupo de voluntariado do Senado Federal.