“Defendo o servidor público concursado, que atue com independência, autonomia e impessoalidade”, afirma o candidato a deputado federal Marcos Wesley

Enfermeiro e servidor da Câmara dos Deputados, Marcos Wesley tem dedicado sua vida profissional ao fortalecimento do serviço público. Neste ano, decidiu que era o momento de dar um passo adiante e concorrer a uma cadeira na Câmara dos Deputados. Candidato a deputado federal pelo PSB/DF, Wesley afirma que os servidores precisam de representatividade nos espaços políticos. “Os servidores precisam ocupar esses lugares, precisamos de representatividade. Se deixarmos nas mãos dos que estão, a tendência é a precarização do serviço público e, com isso, abre um caminho perigoso para a terceirização. Precisamos lutar pelo servidor público, pelo servidor de carreira.”

Wesley se vale das suas experiências pessoais e profissionais para defender as mudanças que acredita serem fundamentais para o país. Criado na periferia, filho de mãe viúva, estudante de escola pública, enfermeiro e servidor, usa as dificuldades que teve para lutar por melhorias e evitar que outras pessoas sofram dos mesmos males. “Eu quero fortalecer o ensino profissionalizante no Brasil para que os jovens da periferia tenham uma perspectiva. Quero lutar para que mães viúvas tenham prioridade para colocar seus filhos em creches. Vou atuar para melhorar a política de doação e transplante de órgãos. A educação, a saúde e o serviço público de qualidade são minhas principais bandeiras”.

À frente de lutas importantes para os servidores públicos da saúde, como a recente discussão sobre a instituição do novo piso salarial para enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, o candidato garante estar preparado para o desafio de representar os servidores públicos no Congresso Nacional. “Muitos servidores já sofrem perda inflacionária de mais de 30%. Vou lutar pelo cumprimento da Constituição Federal (CF/88) que garante a revisão anual da remuneração dos servidores públicos. Eu defendo a redução do número de cargos comissionados; defendo o servidor público concursado. O servidor tem que agir com independência, autonomia, impessoalidade. Não podemos deixar o servidor público refém de um jogo político”, afirmou.

Confira a entrevista na íntegra aqui.

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