Limitação de supersalários, regulamentação do trabalho remoto e da contratação de funcionários temporários são alguns pontos que o presidente do grupo de trabalho da Reforma Administrativa, deputado Pedro Paulo (PSD – RJ), disse que podem estar no texto da Reforma, ainda sem data para ser divulgado.
O presidente do Sindilegis, Alison Souza, deu entrevista ao jornal Folha de S. Paulo sobre as propostas e criticou as ideias de limitar o teletrabalho e de ampliar a contratação de temporários. Na entrevista, Alison defendeu um modelo de trabalho que melhor se adeque a cada realidade do serviço público. “Têm absurdos [em teletrabalho] que precisam ser combatidos, e é difícil colocar regras em um mesmo órgão público em que um determinado setor tem mais trabalho remoto do que outro”, disse.
A maior crítica do presidente, como ele tem reafirmado em declarações, é a regulamentação dos temporários. Segundo ele, esse tipo de contratação permite o controle da máquina pública por gestores eleitos e que regras de seleção, como uma prova, podem ser fraudadas. “Nesse assunto, não temos como convergir [com a proposta]”, diz.
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