Atenção! Uma nova tentativa de golpe está sendo dirigida aos servidores da Câmara e do Senado, utilizando o nome do escritório de advocacia Amaral e Barbosa, que é um dos escritórios contratados pelo Sindilegis. Criminosos estão enviando documentos falsos aos servidores, simulando cobranças judiciais e exigindo pagamentos através de PIX para contas fraudulentas.
Os documentos enviados aos servidores apresentam informações falsas, como números de processos, valores a serem pagos, e detalhes bancários de contas que não pertencem ao escritório de advocacia. Essas cobranças são acompanhadas de orientações para que os servidores realizem pagamentos de valores elevados, geralmente acima de R$ 3.000,00. para que o montante total seja liberado.
Como funciona o Golpe
Os documentos fraudulentos utilizam nomes e endereços que parecem ser legítimos, como “AMARAL & BARBOSA ADVOGADOS”, um dos escritórios de advocacia contratados pelo Sindilegis para representar os interesses de seus filiados. Contudo, os dados de contato, como telefones, endereços de e-mail, e detalhes bancários, não correspondem às informações verdadeiras do escritório.
Os golpistas chegam a mencionar números de processos falsos e solicitam o pagamento de valores altos como parte de um “cumprimento de sentença contra a Fazenda Pública”. Eles também incluem detalhes como o nome do requerente, chave PIX e CPF de um “contribuinte”, reforçando a aparência de autenticidade do documento.
Como se proteger
Verifique atentamente todas as informações que constam no documento, como inconsistências nos nomes, endereços, contatos e contas bancárias, e desconfie de cobranças que exijam pagamentos rápidos e urgentes.
Caso receba algum documento desse tipo, entre em contato diretamente com o escritório de advocacia Amaral e Barbosa por meio dos canais legítimos de atendimento para verificar a veracidade das informações. Telefones: (32) 2101-2101 / (61) 61 9844-1753; e-mail: [email protected]
Não faça pagamentos sem confirmação e não realize nenhum pagamento solicitado por QR Code ou PIX sem antes confirmar com o Sindilegis ou com o escritório de advocacia que a cobrança é legítima.