Pelo segundo ano consecutivo, Sindilegis ilumina fachada em celebração ao Novembro Azul

Durante todo o mês, o Sindicato manterá a sede iluminada para lembrar a campanha contra o câncer de próstata e diabetes

Assim como no Outubro Rosa, a fachada do prédio do Sindilegis, localizado na 610 Sul, ganhou iluminação especial, desta vez em tons azuis. A iniciativa marca o apoio do Sindicato em referência à campanha “Novembro Azul”, para que os homens se conscientizem e realizem os exames de prevenção do câncer de próstata e da diabetes.

O presidente do Sindilegis, Petrus Elesbão, lembra que a doença é silenciosa e que os homens devem deixar o preconceito de lado para fazer os exames: “O câncer de próstata é uma doença cruel e não apresenta sintomas em seu estágio inicial, por isso os exames preventivos são fundamentais para a manutenção da nossa saúde e integridade física”.

Fique atento!

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, INCA, no Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos e considerando ambos os sexos, é o segundo tipo mais comum. A taxa de incidência é maior nos países desenvolvidos em comparação aos países em desenvolvimento.

Mais do que qualquer outro tipo, é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de 75% dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. O aumento observado nas taxas de incidência no Brasil pode ser parcialmente justificado pela evolução dos métodos diagnósticos (exames), pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação do país e pelo aumento na expectativa de vida.

Alguns desses tumores podem crescer de forma rápida, espalhando-se para outros órgãos e podendo levar à morte. A maioria, porém, cresce de forma tão lenta (leva cerca de 15 anos para atingir 1 cm³ ) que não chega a dar sinais durante a vida e nem a ameaçar a saúde do homem.

O exame para detecção do câncer de próstata deve ser realizado a partir dos 50 anos de idade, mas antes disso o homem já pode se consultar com um urologista. Homens negros ou aqueles com parentes de primeiro grau que tiveram a doença, além dos obesos, configuram um grupo de risco em que o tumor é identificado mais cedo e que precisa iniciar o rastreio a partir dos 45 anos.

Diabetes também pauta o Novembro Azul

O movimento passou a englobar, também, o enfrentamento à diabetes. Segundo um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério da Saúde, cerca de 9 milhões de pessoas são acometidas pela doença no Brasil. O número representa aproximadamente 6% da população do país.

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