Secretaria de Gestão de Pessoas (SEGP) pelo trabalho realizado, nos últimos anos, com os servidores aposentados da Casa. Segundo ela, eles são “uma parte indissolúvel da organização e trabalhar com eles e para eles é também uma das funções da Diretoria-Geral”.
— É um trabalho que cada vez mais se aprimora e que traz o servidor aposentado para a família do Senado. Família, aliás, da qual ele nunca saiu. Se ele está um pouco afastado porque não tem mais o trabalho diário na Casa, ele estará novamente próximo por poder encontrar os serviços do Senado e seus colegas de trabalho nessas oportunidades de recadastramento — afirmou Ilana.
Melhores resultados
Para o diretor da SEGP, Gustavo Ponce, a pesquisa teve o objetivo de “ouvir o cliente” do programa. Assim, segundo ele, a partir dos resultados coletados, é possível garantir melhores resultados ao público-alvo.
— Colhemos informações muito boas de quem participa. Estamos felizes porque mesmo a pesquisa sendo feita em janeiro tivemos um retorno muito bom. Tivemos um percentual de participação acima da média e isso mostra que as pessoas estão aprovando o programa. Com isso, estamos habilitados para continuar [oferecendo o programa] — disse.
De acordo com Paulo Meira, assessor técnico da SEGP, a participação no levantamento alcançou o índice de 16% entre o público-alvo, quantitativo bem acima do que a literatura de pesquisa indica como taxa de retorno para pesquisas on-line, de 3 a 5%.
— Isso desconstrói a crença de que nossos servidores aposentados não têm intimidade com tecnologia. Em menos de 1 hora [do envio da pesquisa], já havíamos recebido 50 participações. Como nem todos os pensionistas, que também são público-alvo do evento, possuem e-mail cadastrado, a pesquisa eletrônica foi inicialmente focada nos servidores aposentados — afirmou.