O jornal O Globo deu ampla divulgação, nessa quarta-feira (29), ao calendário de mobilizações divulgados pelo Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), do qual o Sindilegis faz parte, para defender o reajuste salarial para os servidores, que estão sem receber recomposição salarial há quatro anos.
O mote da matéria, intitulada “Servidores federais decidem dar início, em janeiro, a mobilizações por reajuste salarial”, explica que que, com a escalada da inflação, hoje a dois dígitos, o salário dos servidores acumula defasagem de quase 30%. Se não houver correção na janela de 2022 só poderá ser revisto em 2024, devido a legislação aprovada no ano passado que proíbe a reavaliação de salários em anos de transição de mandatos de governadores e presidentes.
O presidente do Sindilegis, Alison Souza, foi ouvido pelo O Globo e afirmou que ainda é cedo para falar de greve, mas é inegável que o anúncio de reajustes aos funcionários da segurança pública deixou a categoria inquieta: “Falar que vai ter greve é algo muito forte para o momento. O que posso dizer é que, se nada for feito até março, certamente temos a possibilidade de uma greve”.
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