Começou
há pouco na Comissão da Reforma da Previdência
(PEC 287/16) a leitura do parecer do
deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), relator da proposta. A previsão é que haja um pedido de vista
coletivo, adiando a votação para a príxima semana.
O
novo texto, embora o Governo tenha recuado e alterado alguns pontos polêmicos,
continua prejudicial para os trabalhadores e, especialmente, para os servidores
públicos. Por isso, o Sindilegis, a Pública-Central do Servidor e outras
centenas de entidades estão organizando manifestações no Congresso Nacional
para os príximos dias, na tentativa de barrar o andamento da proposta,
conhecida como PEC do Caixão.
Os
atos devem ocorrer nos dias 24, 25 e 28 de abril.
Reveja as ações até o momento
As
mobilizações fazem parte de um processo contínuo do Sindilegis. Dentre as
principais ações desenvolvidas até o momento, o Sindilegis encabeçou a criação
do movimento A Previdência é Nossa! Pelo Direito de se Aposentar; participou
de ato público na Câmara dos Deputados; organizou o abraçaço em volta do prédio
do INSS em Brasília; assinou Carta Aberta contra a reforma da Previdência junto
com a OAB e 160 entidades.
Também
denunciou (por meio da Pública-Central do Servidor) o conflito de interesses do
secretário da Previdência Social, Marcelo Caetano, que também era conselheiro
da Brasilprev; fez um levantamento com os parlamentares para saber o seu posicionamento
com relação à proposta, pressionando os congressistas.
Mas
as ações não param por aí: o Sindilegis também investiu em um site para
concentrar todo o conteúdo referente à reforma da Previdência; criou uma fanpage no Facebook para interagir com
internautas e informar a população; distribuiu mais de cinco panfletos
diferentes para toda a base com esclarecimentos sobre os malefícios da
proposta; veiculou spots nas principais rádios de Brasília; anunciou em ônibus
e outdoors contra a reforma.
Ouça
os spots de rádio clicando aqui.
Para
conferir algumas matérias veiculadas na mídia com as ações do Sindilegis,
clique aqui.