Sindilegis nega as acusações do uso de banco de dados para criação de partido

Em relação às últimas matérias veiculadas na imprensa sobre indícios de fraude na formação de legenda Solidariedade, o Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do TCU esclarece que é inverídica a acusação de que dados cadastrais de filiados foram cedidos para o preenchimento de fichas de apoio à criação do Solidariedade, partido cuja fundação está sendo analisada pelo Tribunal Superior Eleitoral.

Ressalta-se que, das seis informações necessárias para o preenchimento de uma ficha de apoio à criação de um novo partido, quatro delas (número do título eleitoral, zona eleitoral, número da seção e nome da mãe do apoiador) dizem respeito a dados que o Sindilegis não possui nem nunca possuiu em seus arquivos.

Essas informações sequer são solicitadas aos servidores quando eles se filiam ao Sindilegis. Cada um dos filiados sabe que o Sindicato não possui as informações pessoais exigidas pela Justiça Eleitoral para que uma pessoa possa declarar apoio à criação de um partido.

Todas as suspeitas são levantadas apenas em supostos indícios, conforme indicam as próprias reportagens e devem ser investigadas em razão do próprio interesse do Sindicato.

O Sindilegis acompanhará a apuração e vai buscar na Justiça a reparação civil e criminal dos danos causados a sua imagem por todos aqueles que utilizam suposições e juízo especulativo para travarem disputas políticas em detrimento da imagem e dignidade do Sindicato.

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