Sindilegis participa de reunião na Funpresp para analisar a carteira de investimentos do Fundo

O vice-presidente do Sindilegis Paulo Martins participou, nesta segunda-feira (26), da Reunião Ordinária do Comitê de Assessoramento Técnico da Fundação. O encontro providenciou uma análise da política e da carteira de investimentos do Fundo, cujo patrimônio total superou a marca dos R$ 800 milhões no último mês. 

Na reunião, os conselheiros também trataram de uma demanda antiga dos participantes, que é a redução da taxa de carregamento, relacionada às despesas de corretagem e administração do Fundo. De acordo com Martins, a Fundação caminha para encontrar um equilíbrio entre o custo de funcionamento da Funpresp e a taxa mensal de contribuição dos servidores destinada à essa rubrica. Esse ponto de equilíbrio poderá permitir uma redução no valor da taxa de carregamento, que hoje é de 7%, destacou Martins.

Os conselheiros também discutiram o valor destinado ao fundo de investimento de risco, que também tende a diminuir. Isso pode acarretar no aumento do valor da contribuição destinada à sua reserva matemática, explica o vice-presidente do Sindilegis para o TCU. 

Seminário sobre migração

O Sindilegis, em conjunto com a Auditar, está planejando para os príximos dias a realização de um seminário voltado para servidores que entraram no serviço público federal até 4 de fevereiro de 2013 e que desejam mais informações sobre a migração para a Funpresp.

O servidor que ingressou no serviço público federal do Poder Executivo antes de 04 de fevereiro de 2013 e no Poder Legislativo antes de 07 de maio de 2013 (datas da instituição do RPC – Regime de Previdência Complementar) pode optar por migrar de regime previdenciário, ou seja, sair do Regime Príprio de Previdência Social (RPPS) para o Regime de Previdência Complementar (RPC). 

O prazo para migração se encerra dia 29 de julho, conforme prevê a Lei 13328/2016. O Sindicato está atento à data e às dívidas recorrentes dos filiados. Vamos fazer um evento para esmiuçar o assunto e tirar todas as dívidas dos servidores, finalizou Martins.

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