Os dirigentes do Sindilegis, Paulo Cezar Alves, Fátima Mosqueira e Helder Azevedo participaram da audiência pública e endossaram apoio às entidades que lutam pela saúde dos trabalhadores.
Plano de saúde de autogestão é imprescindível pra construção da saúde laboral. Fundamental para traçar um perfil epidemiolígico das suas categorias, afirmou. Saúde é qualidade de vida e qualidade de vida é felicidade. Querem mexer com a nossa felicidade com essas resoluções complementou Kokay.
O vice-presidente do Sindilegis Paulo Cezar Alves destacou a preocupação do Sindicato com as mudanças em áreas prioritárias para os servidores públicos e para os trabalhadores brasileiros. Para ele, os planos de autogestão não podem ser banidos, pois representam uma saúde de qualidade a um custo mais acessível ao trabalhador.
Na visão da diretora do Sindilegis Fátima Mosqueira, as resoluções da CGPAR demonstram uma postura autocrática do Governo. Os critérios hoje adotados para a gestão dos planos de saúde têm nos atendido e não faz sentido a mudança. O governo precisa entender que quando o trabalhador não tem saúde o ônus também recai sobre o príprio empregador, defendeu.
Tramita na Câmara dos Deputados uma enquete que busca conhecer a opinião da sociedade sobre o Projeto de Decreto Legislativo (PDC 956/2018), que revoga as resoluções 22 e 23 da CGPAR. Para apoiar o projeto na enquete disponibilizada no site da Câmara dos Deputados, CLIQUE AQUI e selecione a opção Concordo. Não é necessário se identificar.