A pesquisa de opinião, encomendada pelo Sindilegis para analisar sua imagem, pontos fortes e pontos que devem ser melhorados, está subsidiando a diretoria para fazer mudanças de rumo e estratégias, em prol dos servidores das Três Casas.
Encabeçada por um dos profissionais mais renomados nesta área – o economista, mestre em Ciências Políticas e doutor em Relações Internacionais, professor Ricardo Wahrendorff Caldas –, a pesquisa qualitativa, realizada no mês de abril, foi composta por questionário com 22 perguntas julgadas necessárias para as possíveis avaliações de imagem do Sindicato perante os servidores das Três Casas. No total, 611 pessoas foram entrevistadas.
Por meio de relatório, fruto de análise minuciosa dos dados coletados, foi possível conferir que os filiados encontram-se satisfeitos com os benefícios e produtos ofertados por meio da filiação ao Sindicato. Em relação à Consultoria Jurídica – Consulegis –, por exemplo, 68% dos entrevistados que utilizaram o serviço avaliaram positivamente a assistência dos serviços: 52% consideraram “boa” e 16%, “muito boa”.
Já a nova Odontolegis, que foi completamente reestruturada para oferecer atendimentos e tratamentos do mais alto padrão, também trouxe um bom retorno: cerca de 60% que usufruíram do serviço elogiaram o funcionamento da clínica.
O coordenador da campanha de filiação e secretário-geral do Sindilegis, Márcio Costa, acredita que a pesquisa trará um retorno crucial para a aproximação da entidade com os servidores, bem como servirá de guia para aprimorar a atual gestão. “Com os relatórios em mãos, é o momento de analisar os pontos detalhadamente e começar a colocar em prática o que deve ser aprimorado. Nosso maior objetivo é estreitar os laços com os filiados, angariar mais benefícios e tornar a nossa luta cada vez mais forte”, afirmou.
Márcio pontuou ainda a importância de se iniciar a campanha de filiação pela pesquisa, para que a diretoria possa entender o que os servidores das três Casas pensam sobre o Sindicato, sua representação, os benefícios para sua categoria. “Não só ouvi-los, mas considerar o que foi ouvido e ter disposição para implantar políticas corretivas. O Sindilegis é de todos, e também de cada um dos servidores”, finalizou.