Em Assembleia Geral Extraordinária
do Sindilegis realizada na tarde desta segunda-feira (16), os filiados apreciaram
e aprovaram as contas e balancetes mensais da gestão que esteve à frente do
Sindicato no período entre 2007 e 2010. A decisão ocorreu no Plenário 4, do
Anexo II da Câmara dos Deputados.
Apís seguir todos os protocolos, o
presidente do Sindicato, Petrus Elesbão, permitiu que os sindicalizados
presentes pudessem se manifestar. O presidente aproveitou para explicar o
motivo da Assembleia, ao afirmar que a atual gestão tem a missão de cumprir
uma postura de justiça, transparência e união.
As contas apreciadas se referem aos
períodos entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2009 e entre 1º de janeiro e 15
de abril de 2010. Também estiveram presentes na Assembleia os vice-presidentes
para o TCU e para a Câmara, Paulo Martins e Paulo Cezar Alves, respectivamente;
além dos diretores Dario Corsatto, Magda Helena, Fátima Mosqueira, Ogib
Teixeira e Helder Azevedo.
Magno Mello, então presidente do
Sindilegis na gestão 2007-2010, explica que na época de sua gestão as contas
não chegaram a ser levadas para a Assembleia por conta da falta de entendimento
sobre quem deveria apreciá-las. Apesar de ter concorrido nas últimas eleições, ele
está satisfeito com a diretoria liderada por Petrus Elesbão: Eu seria
adversário de mim mesmo se me opusesse à atual gestão.
O filiado Eduardo Lopes afirmou que
admira a postura da atual Diretoria, considerando que não havia justificativas
plausíveis para que as contas não fossem enfim analisadas. Essa apreciação
demonstra unidade e soma a força dos filiados, ao invés de causar mais
divisões, disse.ÌâåÊ
Conselho Fiscal
No parecer emitido pelo Conselho
Fiscal da época, em 12 de setembro de 2016, as contas estavam regulares apís
análise do orçamento de despesas e receitas. O mesmo documento também solicitava
que a atual diretoria do Sindilegis avaliasse a questão e convocasse uma
assembleia, como foi realizado.ÌâåÊ
