“Os servidores públicos são a mola propulsora da economia do DF”, reforça Rogério Rosso em entrevista ao Café com Política

O ex-governador do DF e ex-deputado Rogério Rosso, candidato a deputado federal pelo PP, foi recebido, nessa quarta-feira (21), a convite da série especial Café com Política: Eleições, para falar sobre suas propostas e candidatura às Eleições de 2022. No encontro, organizado mais uma vez em parceria com o Sindilegis e o Sindjus, Rosso relembrou a trajetória pessoal, onde a própria história se entrelaça com o serviço público.

Filho de um servidor agrônomo transferido, em 1969, do Ministério da Agricultura, Rosso afirma que desde criança aprendeu a importância do serviço público na vida do cidadão. “Primeiro porque Brasília foi concebida para ser a capital administrativa do país. Segundo, que a mola propulsora da economia do DF é o serviço público. Hoje mais de 94% da formação do nosso PIB são compostos por serviços e desses, a grande maioria é de serviços públicos. Ou seja, quanto melhor estiverem os serviços públicos, melhor estarão todos os brasilienses”.

Outro ponto discutido por Rosso foi sobre a importância de uma bancada fortalecida no DF dentro da Câmara dos Deputados. Atualmente, dos 513 deputados, oito são dedicados à representação da capital federal. “É preciso haver uma ação de articulação política dentro do Congresso Nacional. Precisamos relembrar que o DF tem oito parlamentares na Câmara dos Deputados, portanto, existem 505 de outras bancadas e estados que não necessariamente pensam como nós pensamos em defesa do servidor. É importante que a bancada do Distrito Federal esteja em posições importantes, de liderança, em presidências de comissões, na Mesa da Câmara”, afirmou.

Caso eleito, Rosso reforçou que a atuação do parlamentar, além da atribuição constitucional de legislar, fiscalizar e apresentar emendas, é de fazer chegar aos demais poderes ensejos e pauta de curto, médio e longo prazo dos servidores: “É importante que os sindicatos tenham assento nas mesas de negociações com todos os órgãos e nós sabemos que, para o ano que vem, já estão tramitando matérias da mais alta relevância, que terão impacto direto no Brasil. A mesa de negociação precisa inserir sindicatos e todos aqueles que representam cada segmento de forma legítima”.

Confira a entrevista na íntegra clicando aqui.

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