Servidores do Senado rejeitam por maioria esmagadora a criação de novo sindicato

Os servidores do Senado reafirmaram que permanecem unidos e representados pelo Sindilegis. A decisão ocorreu em assembleia que barrou a criação de um novo sindicato exclusivo para a categoria. Foram 93 votos contra e apenas 6 votos a favor, sem abstenções.

 

O grupo responsável pela convocação instalou a assembleia e tentou encerrá-la em seguida, mas foi informado de que, uma vez aberta, somente a prípria assembleia, em votação, poderia encerrar os trabalhos. Com isso, a pauta foi lida e os servidores elegeram o presidente e o secretário da mesa que dirigiu a assembleia, conforme determina o ordenamento jurídico.  

 

Em seguida, o presidente da assembleia leu a pauta, cujo principal item era a criação do SindiSenado. Feito isso, a mesa solicitou que um servidor se voluntariasse para defender a criação do novo sindicato e outro para se manifestar contra a proposta.

 

O presidente do Sindilegis, Petrus Elesbão, se posicionou contra o desmembramento da entidade e disse que tal medida sí enfraqueceria a categoria, tendo em vista as matérias polêmicas em tramitação no Congresso Nacional que afetam os servidores. é a união que faz a nossa força. Esses servidores que querem criar uma nova entidade têm de se unir a nís e às nossas batalhas. O Sindilegis não pode ficar refém de disputas e interesses pessoais, afirmou Elesbão. Nenhum servidor se dispôs a defender a criação do SindSenado.

 

Moção

 

Durante a assembleia, foram propostas ainda duas moções. Uma delas com o intuito de suspender por seis meses a convocação de assembleia com a finalidade de criar um novo sindicato e a outra, ampliando o prazo para dois anos. A moção suspendendo convocação de assembleia para criar novo sindicato por dois anos foi aprovada por maioria esmagadora. 

 

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