O Sindilegis informa que irá se reunir com a Administração do TCU para contribuir com soluções que visam a redução do reajuste do plano de saúde dos servidores efetivos, aposentados e pensionistas, ou, alternativamente, o aumento do reembolso feito aos servidores pelo pagamento pelo plano de saúde.
A medida foi tomada após comunicado enviado pelo Pro-TCU, no dia 8 de março, informando que fará a renovação dos contratos com as operadoras Amil Assistência Médica Internacional e Seguros Unimed no valor de 14,50% nas mensalidades dos servidores do TCU.
Atualmente, o plano de saúde dos servidores é gerenciado pelo Pro-TCU, uma associação formada por servidores e autoridades do Tribunal, e representantes das associações no Conselho Diretor, como ASAP-TCU, ASTCU, Auditar e Sindilegis, este último representado pelo servidor Sérgio Brito.
Segundo Brito, o percentual de reajuste foi o mínimo possível para manter a sinistralidade atuarial do plano, tendo em vista que, nos últimos dois anos, houve uma redução na mensalidade dos servidores de 3%, em 2021, e isenção de aumento no segundo ano, 2022.
De acordo com o vice-presidente do Sindilegis, Reginaldo Coutinho, o Sindicato estuda uma saída com a Administração que melhore a relação custo-benefício, mantendo a segurança do plano de saúde e valores que efetivamente caibam no bolso do servidor. “Inclusive o Sindicato tem analisado o plano de saúde da ASSEFAZ, que oferece valores menores do que os praticados por outras operadoras. Ela é reconhecida tanto pelos prestadores de serviço – clínicas, laboratórios e hospitais – quanto pelos usuários como uma entidade séria, com credibilidade perante os dois lados. Contudo, o perfil dos servidores do TCU exige o benefício reembolso e este não é um produto oferecido pela ASSEFAZ, o que acabou impedindo, nesse momento, avançarmos nas negociações.”, afirmou.
O Sindicato manterá todos informados assim que a reunião ocorrer.
