Com a proposta de conceber novas
entidades, alguns servidores têm propagado inverdades sobre o SINDILEGIS, ao mesmo tempo em que fazem
promessas como se esses típicos já não estivessem sendo devidamente tratados.
Quatro meses apís tomar posse, a
nova diretoria se surpreendeu ao ser indagada por diversos filiados sobre a
criação do SINDCAMARA e do SINDSENADO.
Dando continuidade à postura da atual
gestão, que tem buscado imprimir mais transparência e aumentar a proximidade
com os filiados, o Sindilegis esclarece que:
– Representa mais de 11 mil
filiados. Esse número é uma importante força que garante voz política e representatividade.
Se diminuir, toda a base será enfraquecida.
– Apesar do cenário político, o
Sindilegis tem acesso facilitado às administrações e mesas diretoras das Casas,
que sempre receberam os representantes e buscaram soluções para as demandas apresentadas.
A divisão irresponsável de um novo sindicato fatiaria a base e desmontaria toda
essa estrutura e as boas relações criadas, bem como as negociações avançadas
dos pleitos dos servidores nas Casas;
– Na eventual criação de outro sindicato, cerca de 800 ações
judiciais e 600 processos administrativos individuais não terão continuidade. Isso
inclui VPI, banco de horas, URV, horas extras e outros.
– O Sindilegis esteve reunido com
o Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e teve dele o aval sobre o
estudo necessário em relação à jornada de trabalho, além da implementação do
teletrabalho. Há algum tempo o Sindilegis já vem negociando a questão, mas com
a mudança da Presidência da Casa, o trabalho teve que ser reiniciado;
– O Sindilegis se mantém com a
contribuição do filiado. Não recebe e nunca recebeu imposto sindical e, em
diversas situações, já esclareceu essa questão. Os valores cobrados resultaram
de ação de cobrança da CSPB.
– Os diretores não são
remunerados para exercer a atividade sindical.
– O patrimônio do Sindilegis não
é transferido caso seja criado outro sindicato. Permanece com o Sindilegis e os
servidores por ele representados.
Convocamos os servidores a
questionarem os reais interesses que motivam esse movimento. Por que agora? Quem
são e qual o passado seus incentivadores carregam?
Por fim, o Sindilegis afirma que enquanto alguns trabalham para desunir a base, o Sindicato continua trabalhando
contra a reforma da Previdência, pelo reconhecimento da VPI e por outros
pleitos dos servidores.
