Sorteio: concorra a pares de ingresso para assistir ao fenômeno Barbie e ganhar edição especial do livro “Como Não Ser Um Babaca”

Uma onda cor de rosa tomou conta do Brasil, e do restante do mundo, desde o lançamento do filme live-action Barbie, dirigido por Greta Gerwig, no último dia 20, e tem levado milhares de pessoas às salas de cinema. O longa traz uma forte mensagem de empoderamento feminino e de combate à misoginia, pautas presentes na agenda do Sindilegis, que busca estimular debates para promover a equidade de gênero.

Por isso, os filiados à entidade não poderiam ficar de fora desse fenômeno e o Sindicato vai sortear 10 pares de ingresso para o filme. Além da chance de assistir à boneca mais famosa do mundo nas telonas, os ganhadores também receberão uma edição especial do livro “Como Não Ser um Babaca”, produzido em homenagem ao Mês da Mulher.

Para participar do sorteio, basta acessar mais.sindilegis.org.br, ou o app disponível para iOS e Android, clicar no card da promoção e pronto: já estará cadastrado para concorrer. As inscrições poderão ser feitas até 12h do dia 11 de agosto. O sorteio será feito às 16h do mesmo dia. O Sindilegis contatará os vencedores para entrega dos prêmios.

Link para a promoção na plataforma do Sindilegis Mais: https://sindilegis.org/472dL8h

Um guia contra a babaquice

Em sua segunda edição, o guia foi construído em parceria com o Instituto AzMina e visa conscientizar homens de todas as idades e classes sociais sobre a reprodução de atitudes machistas, seja no ambiente profissional, seja em casa ou em qualquer outro espaço.

O livro está disponível para venda no site da Amazon em sua versão física e também na versão e-book, para os dispositivos Kindle.

“Quem ler nosso livro pode se surpreender com as frases selecionadas por nós, mas ainda mais surpreendente é vivermos em um mundo onde tais absurdos ditos sejam normalizados. Qual mulher nunca foi assediada e teve medo de denunciar por medo de perder o emprego? Quantas de nós desempenhamos as mesmas tarefas, mas recebemos menos que os homens? Quantas de nós têm medo de sair depois das 22h, pois não sabemos se chegaremos em casa seguras”, reflete Elisa Bruno, diretora de Comunicação do Sindilegis.

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