Sindilegis alerta para boletos falsos nesta época do ano

O boleto bancário é uma das formas de pagamento mais comuns no Brasil. E a cada dia, mais e mais pessoas são vítimas de golpistas que falsificam o código de barras da fatura. Depois de pago o boleto, só vai perceber que caiu num golpe tarde demais.

O Sindilegis faz o alerta a todos os seus filiados sobre a importância de identificar fraudes nos boletos, principalmente neste início do ano, como o pagamento do IPVA, por exemplo.

Assista ao vídeo de uma pessoa vítima de um golpe (clique aqui).

Confira algumas dicas:

1) Leia o boleto. Segundo especialistas, a maioria dos documentos falsos possuem erros básicos, como de português, formatação fora do padrão e outras características suspeitas.

2) Código do banco. Após a impressão, confira se o código do banco é compatível com a marca. Cada instituição  possui um código identificador próprio, que pode ser conferida no site da Febraban (Federação Brasileira de Bancos – www.febraban.org.br). Este código encontra-se em frente ao logo do banco e nos três primeiros dígitos da linha digitável de cada boleto e deve ser equivalente ao código do banco emissor.

3) Compare os boletos. Se for uma conta que o consumidor paga mensalmente, compare o boleto com as anteriores. No caso de pagamentos efetuados em caixas eletrônicos, é possível verificar os dados do boleto antes de finalizar o procedimento. O especialista recomenda que seja observado se as informações da tela do caixa são as mesmas impressas no boleto, como banco cedente, o código do banco e a agência do beneficiário. No site da Febraban também é possível verificar se a localização da agência emissora é compatível com o endereço do beneficiário.

4 Suspeite dos e-mails. É importante ter extremo cuidado com e-mails suspeitos. Ao receber notificações de pagamentos, links ou arquivos anexos, o indicado é entrar em contato com o emissor e pedir mais informações para a empresa solicitante.

5) Computador conhecido. Evite efetuar compras, realizar pagamentos ou gerar segunda via de boletos em computadores desconhecidos ou através de redes Wi-Fi públicas. Nestes casos, aumenta o risco de invasão às suas contas.

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